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  • Aqui tive que me descadastrar porque quase todo dia tinha sms repetitivo tipo "risco de chuvas de 30mm". Porra, 30mm é chuvisco, fora que por usarem por região de DDD ou algo assim, 90% das vezes chegava SMS "alertando" sobre chuvas em dia de sol forte e clima pra lá de seco.

    Eu achei que seria usado só pra coisas realmente importantes, não pra avisar sobre chuviscos e chuvinhas medianas que tem zero impacto (Nem chuva forte tipo 80mm tem impacto aqui, em cascalho a água some rapidão).


  • Provavelmente você tá comparando o acesso pelo navegador de smartphone.

    Mas falo de usar desktop, com teclado decente, com tela decente, por R$ 700 compra só um smartphone porcaria, mas por R$ 700 monta desktop usado muito bom, com MUITO mais facilidade de acessar as coisas via site (Não adianta ter smartphone com tela fullHD se precisa usar fontes enormes pra conseguir ler, acaba tendo menos texto na tela que monitor com resolução HD).




  • Vou falar o que já conheci a uns anos (Sempre participei de diretorias de tudo por perto).

    A uns 18 anos atrás as regras eram estilo associação comunitária, nesse caso precisa 40 assinaturas (Pessoas, com RG, cpf e cia em cópias) na ata de fundação, onde constará eleição de diretoria, que logo definirá um estatuto pra ser aprovado e registrado. Ata de fundação já precisava conter o tipo de organização, localização, e já a eleição da diretoria, que seriam as pessoas físicas a fazer o registro legal disso.

    Cooperativa na época só mudava a necessidade de pessoas, era só 20 na ata de fundação.

    Regimento interno registrado não era obrigatório, mas era possível, hoje não sei como tá, nos anos 90 era normal ter ambos, últimas vezes que participei de associações e coop. novas tinha muita coisa de regimento constando no estatuto, parece que o padrão foi ir fundindo ambos.

    Com ata, cópias e cia, diretoria vai registrar em cartório, precisa assinatura reconhecida e tudo mas só da diretoria, dos outros só cópias de docs e cia. Estatuto precisa estar pronto em seguida, se não me engano em alguns casos precisava advogado com OAB assinando junto, ele seria o responsável pela elaboração técnica do estatuto em si (Na prática nunca foi, só assina). Daí vai pro órgão pra abrir CNPJ e cia, antigamente não era via web aí usávamos contadores, ia alguma papelada até pra junta comercial pra aprovar (Porque todo CNPJ requerido ia, até igreja ou partido).

    Hoje deve ter pedido online de abertura do CNPJ, lá deve constar o necessário, mas duvido que a legislação mudou, sempre precisou ata, eleição, registro dela, registro do estatuto com advogado com OAB assinando junto, cópias dos documentos de todos. Tanto associação comunitária como igreja, diretório local de partido político, e cooperativa tinha regras bem similares, partido cita na ata que sujeito ao partido estadual e nacional X ou Y, tem estatuto padrão, igrejas que são comunidades locais de entidades maiores também, cooperativa participando de um sistema cooperativo também, não sei como ficam sindicatos exatamente porque só entrei em já existentes mas como o resto é igual, a criação também deve ser, certamente a quantidade de pessoas na fundação muda, lembro de 40 pra assoc. comunitária e 20 pra cooperativa, as outras não lembro os mínimos mas eram todos diferentes (Em partido acho que dependia do estatuto ou regimento do partido nacional a ser afiliado).

    Pessoal pra assinar ata de fundação e cia depois não precisa voltar lá, sempre foi normal pegar amigos e familiares pra assinar só pra fundação, é só tirar cópia de uns documentos. Só a diretoria eleita que precisa mais documentos e assinatura em cartório (Em cooperativa pequena é bom não colocar presidente, secretário, tesoureiro 3 vices, e mais 4 no conselho fiscal, só aí vai 10 pessoas, das 20 assinando ata de fundação, diretoria pode ser mais enxuta, acho que o mínimo é presidente e secretário, mas pra ter conta em banco e cia, necessidade que nem sempre existe pra isso, precisa conselho fiscal e tesoureiro, ou precisava, nas associações que participo ainda precisa mas é tudo mais velho, a mais nova é de 2005 (Mas participei de uma coop. de 2010 que fechou no outro ano). Pode ter organizações tipo "vice-presidente de marketing", "vice-presidente de relações institucionais", esse tipo de coisa era muito variado, desde que conste no estatuto ou regimento tudo pode, existe na lei um mínimo mas não um máximo, é só ter regras previamente estabelecidas que a lei permite tudo.

    Alias, pra umas coisas tem associação comunitária que resolve, tipo ao invés de cooperativas de produtores de conteúdo multimídia pode ter uma assoc. comunitária com um canal de rádio ou TV, não é a mesma coisa no papel mas na prática pode ser melhor ter um meio desse pra conseguir equipamentos (Linha de crédito), fazer parcerias formais com empresas, ter funcionários e etc.

    Ah, pra cooperativa bancária tem uma papelada judicial grande, consultas na PF e cia, aí é outra história, pra coisas específicas tem umas necessidades específicas, no meio rural era mais comum fazer coop. genérica de produtores do que citar especificidades em estatuto pra não cair em legislação que obrigue a ter coisas tipo suporte técnico caríssimo, as coop. de produtores de livre associação tem legislação simples, praticamente igual abrir igreja, mais simples que fazer associação comunitária (Tem zona rural que não tem 40 moradores, mais fácil fazer cooperativa deles que associação, por isso sei o número mínimo de ambos, já estive numa de região que não tinha mais que 25 moradores).




  • Comecei nesse mundo lá por 2004 quando a divisão era debianos e slackeiros (Mandriva era coisa de gente presa no mundinho acadêmico ou das grandes empresas), e eu nunca entendia a graça das distros, já que era só usar o instalador comum (Debian, digamos) e selecionar o que queria, distros famosas sempre tiveram defaults horríveis pros péssimos computadores brasileiros, coisa tipo Kurumin acabava péssimo em hardwares vagabundos tipo PC-Chips da época com pouca ram, só riquinho podia se dar ao luxo de pegar qualquer distro e deixar no default, mesmo as light tinham firula aos milhões.

    Depois migrei pro OpenSuse porque foi o primeiro a ter instalador de pacotes estilo loja, uma lista grande pra selecionar e ele baixar e instalar sozinho, e geralmente era o único jeito de ter desempenho bom em hardware ruim, mesmo distro supostamente light sempre pesava pra caralho por pura firula (Visual geralmente, como se tivesse relevância ter botão arredondado num navegador quando o conteúdo que interessa pro usuário é o site, NÃO o navegador).

    Só recentemente com DamnSmall e Puppy é que saí do openSuse, aí sim teve distro que pronta já tá ok pra tudo, mas levou uns 15 anos pra ter motivo real pra sair de grandes distros, ter que ficar reinstalando toda hora era problema de hardware MUITO problemático, em 2007-2008 já era muito raro criar problema em hdd a pronto de precisar reinstalar, até Windows parou de precisar formatação anual lá por 2007-2008 porque os hardwares POPULARES melhoraram, aí perder um tempo a mais em distro completa não era problema e sim solução, em distro supostamente minimalista tinha que sair procurando receitas de bolo cada uma pra uma distro diferente, porque o default NUNCA foi grandes coisas pra usuário comum (Programador pensa que todo mundo é programador, por exemplo muita distro cometia a burrice de vir com compilador mas não com leitor de pdf).








  • No preço alto da terra hoje numas regiões, as vezes 12 hectares (A área mínima que a legislação permite em assentamentos) custa o mesmo que umas 4 casas populares em periferia. Ou seja, custa o mesmo assentar 1 família no campo, e 4 famílias na zona urbana.

    Em regiões como DF, que tem muitos assentamentos, isso custa por umas 6 casas populares. Só é viável em regiões pobres como sul do Pará, aí sim lote de assentmaneto fica mais barato que casa urbana.



  • Desengripante é ralo, fino demais, tem viscosidade baixa demais, então ele escorre rápido. Usar isso em rolamentos é mais gambiarra que reparo. Geralmente com umas 100h de uso escorre tudo e volta a fazer barulho (Se o problema for rolamento).

    O reparo pra barulho em rolamento é coisa de viscosidade mais alta, idealmente graxa, mas pode ser óleo 140 ou óleo 90 (Câmbios de carro usam).

    Então se só usaram desengripante, me parece pessoal acostumado a fazer quebra-galhos, não reparo decente.

    (Se o outro roncava e não girava, provavelmente era capacitor, normal ele secar depois de uns anos de calor, custa R$ 10-30 em comércio local, então esse tipo de problema é super simples reparar, não tem como fazer gambiarra como o desengripante)

    Alias, as vezes tem resto de graxa, mas o desengripante escorre ela, as vezes atrapalha mais que ajuda. Usuário leigo fazer isso é normal, uma batida de spray a cada 3-6 meses, mas cobrar pra fazer tapa-buracos rápido assim é sacanagem.


  • Ainda que o multímetro não seja tRMS, já tenho mais confiança para tentar colocar um teste de stress e ver se o sistema mostra algum sinal de instabilidade

    Isso. Uma coisa interessante que ocorre quando tem mal-contato em conector (Entre fonte e placa-mãe) ou trilha chamuscada na placa-mãe, é que a tensão não cai medindo no multímetro no conector da fonte, mas medindo nos componentes no VRM (Módulo regulador de tensão), tipo em mosfet com VRM da CPU, aí tá lá digamos 10V e no conector tem 12V.

    Hoje tá raro, em placas de 10 anos atrás ou mais velhas era mais comum, até quebrada solda de pino da fonte, porque como tinha que meter limpa-contatos direto em ram, pessoal vivia encaixando e desencaixando. Quebravam até conectores sata, quando o problema era só ram. Enfim, nessas soldas quebradas nos pinos só tinha queda significativa de tensão hora que a placa-mãe consumia muito, as vezes resetava em boot porque a CPU ia a 100% de uso justo no boot.

    Se ver tensão nesses softwares alterando conforme o uso de CPU, ram e GPU, aí seria bom conferir com multímetro em outras partes da placa, apesar de ser raro hoje (Especialmente em 2 placas) se tiver tempo, é um bom uso do tempo.


  • Com sensor no linux não posso te ajudar, mas recomendo arranjar pelo menos multímetro bom emprestado pra conferir se eles estão minimamente certo. Coisa mais comum é eles mostrarem tensão errada até na bios, hora que pluga multímetro true-rms tá lá a tensão normal (Idem pra osciloscópio portátil, mostra ripple que geralmente é bem faz sensor errar, quanto maior o ripple maior o erro em software).

    Já levei cada susto em bios, vendo digamos 15V numa linha, que iria queimar HDD em poucos segundos, a ponto de arrancar computador da tomada, aí meço (Multímetro true-rms não é muito caro) e tá com tensões normais, é só sensor errando feio (O da temp. da CPU não erra tanto porque é "calibrado" na fabricação do processador, mas os em placa-mãe não tem isso então é normal errar feio).